E da emoção surge o traço.
Aos poucos a dança toma conta do
braço
e tudo o que faço é transformar
em palavra
aquilo que toca o coração.
porque o abraço que une
que faz o laço entre um e outro
sentir
é o máximo do que me permito
assistir
de um andar trôpego em busca do
chão
de resto, o que resta é existir
em vogal
é alimentar em canção
o verbo da transição entre o sim
e não.