Até onde eu sei, ninguém precisa de aulas de anatomia para saber que o coração é um músculo pulsante involutário, e até aí tudo bem. O problema está na diferença semântica dos verbos: saber, entender e fazer. Apesar de frutos de uma mesma conjugação não compartilham significados iguais.
O primeiro depende de vivências, leituras ou às vezes é fruto do acaso, mas está ligado diretamente à terceiros, sempre. Traz certezas, ou para os curingas da humanidade, apenas mais dúvidas. Já o segundo é mais complexo, pode mexer com metafísica, com vários pontos da mente humana, dependendo do assunto que se aborda. O fato de entender, volta e meia é deixado de lado e a indiferença entra no lugar, sensatez? Bem, depende do ponto de vista, pode ser os extremos ao mesmo tempo e que fique claro, entender se difere de compreender, mas se assemelha ao perceber...Percebeu a semelhança? O último é o mais complicado, não depende da filosifia, metafísica, nem do dicionário completo disposto em ordem alfabética, é relacionado a um único indivíduo e este, tem a escolha entre agir ou não. Mas fazer o que? Fazer chover, fazer parar de chover, fazer doce, fazer brincadeira, fazer xixi, fazer o que? Fazer no sentido de não apassivar a vida, não ser coadjuvante da própria história, fazer valer a pena como dizem todos, entretanto, não é esse mesmo contingente de pessoas que realmente faz. Fazendo se pode criar, montar, aparar, cortar, produzir, construir, edificar... é como a coisa no vocabulário brasileiro: "ô coisa, pega aquela coisa que tá em cima do coisa pra eu coisar aqui?" cabe em qualquer situação, de qualquer forma o importante é realmente ser sem precisar de legendas.
Semelhante ou não com os batimentos cardíacos, os verbos citados não estabelecem uma relação de ordem, entre eles há uma liberdade, o importante é que eles de fato existam para que ao agir, não se faça apenas para saber entender as coisas, que se manifeste a emoção no ato de existir, e este verbo peculiar aos outros, não necessita explicação.
O primeiro depende de vivências, leituras ou às vezes é fruto do acaso, mas está ligado diretamente à terceiros, sempre. Traz certezas, ou para os curingas da humanidade, apenas mais dúvidas. Já o segundo é mais complexo, pode mexer com metafísica, com vários pontos da mente humana, dependendo do assunto que se aborda. O fato de entender, volta e meia é deixado de lado e a indiferença entra no lugar, sensatez? Bem, depende do ponto de vista, pode ser os extremos ao mesmo tempo e que fique claro, entender se difere de compreender, mas se assemelha ao perceber...Percebeu a semelhança? O último é o mais complicado, não depende da filosifia, metafísica, nem do dicionário completo disposto em ordem alfabética, é relacionado a um único indivíduo e este, tem a escolha entre agir ou não. Mas fazer o que? Fazer chover, fazer parar de chover, fazer doce, fazer brincadeira, fazer xixi, fazer o que? Fazer no sentido de não apassivar a vida, não ser coadjuvante da própria história, fazer valer a pena como dizem todos, entretanto, não é esse mesmo contingente de pessoas que realmente faz. Fazendo se pode criar, montar, aparar, cortar, produzir, construir, edificar... é como a coisa no vocabulário brasileiro: "ô coisa, pega aquela coisa que tá em cima do coisa pra eu coisar aqui?" cabe em qualquer situação, de qualquer forma o importante é realmente ser sem precisar de legendas.
Semelhante ou não com os batimentos cardíacos, os verbos citados não estabelecem uma relação de ordem, entre eles há uma liberdade, o importante é que eles de fato existam para que ao agir, não se faça apenas para saber entender as coisas, que se manifeste a emoção no ato de existir, e este verbo peculiar aos outros, não necessita explicação.