quarta-feira, 10 de junho de 2009

...Foi quando o jovem teve a oportunidade de dar um rumo verdadeiro a sua vida, algo que não fosse previamente desenhado pela sociedade, preferia seguir sendo apenas o ator a ter que assumir o roteiro. Fingia entender de filmes, sabia que “E o vento levou” fora a película que mais rendera para a indústria cinematográfica, que “Titanic” apesar de ter falhas gritantes faz 85% dos que o vêem chorar, mas e daí? São ótimos comentários a se fazer numa roda de amigos quando o assunto cinema for citado, bebendo algo enquanto degustam aperitivos, entretanto, o que falarão dele mesmo? Não do Leonardo di Cáprio, nem de qualquer outro ator famoso, o que falarão dele, do homem que veste um terno ao sair de casa, um sapato lustrado, mas deixa a alma no guarda-roupa.

7 comentários:

Bruna Vicente disse...

sublime

Anônimo disse...

*-*

Natália disse...

Dirão que é apenas mais um José.

Lucas Barros disse...

Belos dizeres, Gustavo!

Anônimo disse...

Eu tento não dar ouvido ao que falam de mim e contar os dias pra assistir e o vento levou.

p.s.: estamos no mesmo blog.

Capitu disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Capitu disse...

"Torna-te quem tu és", disse um dia algum filosofo(?) famoso. Poderia pesquisar no google o autor dessa frase, mas o mérito do conhecimento seria do google e não meu. Eu e minha alma não sabemos quem escreveu :(
É ato de coragem levar a alma com a gente. Mal sabemos nós que é a alma que deixa o terno reluzente, frente àqueles que tem o dom de enxergar, frente àqueles que tem os olhos de águia.