E da emoção surge o traço.
Aos poucos a dança toma conta do
braço
e tudo o que faço é transformar
em palavra
aquilo que toca o coração.
porque o abraço que une
que faz o laço entre um e outro
sentir
é o máximo do que me permito
assistir
de um andar trôpego em busca do
chão
de resto, o que resta é existir
em vogal
é alimentar em canção
o verbo da transição entre o sim
e não.
2 comentários:
Gosto das suas danças de palavras.
Continuação de bom trabalho! :)
Tem uma certa parte de ti que apesar da singularidade de cada poema, permanece. Eu gosto das duas coisas: da constância e da inconstância que permeiam o que escreves, meu amor <3
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