Já tentei tapar a visão com coisas que não existem ou ocupá-la com a realidade que pra mim às vezes parece não ser real, parece que se chega a um mesmo ponto em tudo, pra qualquer lugar que se olhe, sempre teremos um mesmo fim: o imaterial.
Às vezes procuro as palavras onde não se pode mais escrever, perca de tempo, mas não de esperança.
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