segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O suspiro pode ser doce, assim como o sonho, mas não falo desses que se compra, refiro-me aos roubados, encontrados, sentidos e proporcionados... HA HA HA, mas não eu. Acho que só gosto dos verbos intransitivos, aqueles que não precisam de explicaões. Explicar, explicar e explicar, às vezes cansa só pensar na resposta da pergunta que nem ao menos foi feita. Olhando as pessoas na rua, a gente percebe o quanto somos pequenos perto de uma imensidão, não falo isso para entrar na mesmice literária de cronistas e colunistas de periódicos viciados em sua rotina, na verdade essa minúscula magnitude é válida apenas para pensar. Na prática, de que vale saber da grandiosidade alheia? É muito mais fácil andar por aí, olhando para seu próprio All Star, chutando pedrinhas, catando latas, mas a questão é que nem sempre o fácil é conveniente e habitual, facilidade não é o melhor caminho para todos os destinos. Levante a cabeça, rapaz! Abre esse sorriso cheio de dentes e veja se essas portas não se abrirão, com sonhos, suspiros, ou nada disso.

2 comentários:

rafael geremias disse...

Ops, acho que agora está encontrado o seu Eu literário...

fico feliz


Abraço

Rafa

Ricardo Calegari disse...

Poh!!!