domingo, 12 de dezembro de 2010

E o mar era tão grande que eu, momentaneamente, dei-me alguns outros olhos para poder enxergar tudo o que eu não absorvi há anos.

2 comentários:

Bruno Batiston disse...

Foi como se aquela sua professora de literatura fizesse comigo o mesmo que fez com seus alunos ao se apropriar do seu (micro)conto da solidão. Espero que esse seja um daqueles seus textos, dos quais você mostra apenas uma parte, mas que são maiores, que têm mais, não sei... Mas, se não for, pelo menos eu já tenho a minha continuação, versão, interpretação ou seja lá o que isso for.

Y.G. disse...

O mar continua sendo grande, my friend. Mantenha os olhos extras.