Ao passo em que o passado passa
É certo que eu prefira outros caminhos
Porque de passo em passo se constrói o rastro.
A gente quer é mudar o sentido do mastro
E deixar que o vento sopre atento
Ao contrário desses olhos
Que, pequenos, perto dessa imensidão
Seguram a mão de alguém
E simplesmente vão.
A direção, quem sabe, seja essa:
O não.
2 comentários:
A brisa do teu poema tocou minh'alma, Tavinho.
Postar um comentário